quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Instituto dos Advogados do Amapá é nova ferramenta de libertação jurídica do Estado

Foi instalado no início desta semana, oficialmente, o Instituto dos Advogados do Amapá (IAAP). A entidade foi criada com o objetivo de discutir as questões relevantes da sociedade amapaense, não só no âmbito jurídico, mas também para participar de grandes lutas da comunidade. O IAAP provém do Instituto dos Advogados do Brasil (IAB), entidade que existe desde 1843.
O IAB foi peça muito importante na abolição da escravatura e desde então participou dos principais processos políticos do país. De acordo com o presidente da entidade, o advogado Alessandro Brito, no Amapá não será diferente. “O Instituto dos advogados do Amapá vai discutir a sociedade amapaense, analisar e participar efetivamente dos processos sociais, políticos e jurídicos do Estado”, enfatizou Alessandro.
Além do advogado Alessandro Brito, como presidente, a entidade conta com o advogado Jorge Anaice na vice-presidência e como membro do Conselho Deliberativo o deputado Federal, pelo Amapá, Luiz Carlos, também advogado. “Hoje aconteceu um fato importante, uma instituição secular palco de muitos debates foi instalada no Amapá. Foi dado um passo para que os advogados amapaenses e pessoas do meio jurídico participem dessa discussão, se reúna, debata e consiga fazer a nossa cultura cada vez mais elevada”, ressaltou o parlamentar.
Na primeira reunião do instituto ficou definido que a entidade irá participar da audiência pública que vai modificar o Código do Processo Civil. A audiência acontecerá no Amapá, resultado da aprovação de um requerimento do deputado Luiz Carlos, que participa da Comissão Especial para a Revisão do Código do Processo Civil. “Nós vamos participar da audiência que vai trazer a comissão, para a sociedade e advogados participarem ativamente da reforma do código do processo civil”, comentou o presidente do IAAP.
Para o parlamentar o instituto vai trazer a comunidade jurídica para dentro da discussão da revisão do CPC. “É a primeira vez na história da advocacia amapaense que vamos poder contribuir com esse processo. Queremos conclamar para que todos participem e influenciem nessa lei que é tão importante para o Estado brasileiro”, finalizou.

Fonte: Portal Diário do Amapá

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