O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) e os deputados Evandro Milhomen
(PCdoB –AP) e Luiz Carlos (PSDB-AP) deram continuidade, nesta
quinta-feira (02), à luta em defesa da Companhia de Eletricidade do
Amapá (CEA). Os parlamentares se reuniram com o ministro de Minas e
Energia, Edison Lobão e com o secretário executivo da pasta, Márcio
Zimmermann. A reunião foi acompanhada também por representantes do
Sindicato dos Urbanitários do Amapá e pelo ex – deputado federal
Lourival Freitas.
O ministro Edison Lobão informou que a decisão do governo federal deve sair em breve, mas foi enfático ao dizer que, para resolver essa situação só existem dois caminhos. Um deles seria dar à CEA tratamento semelhante ao que foi dado para a Companhia de Eletricidade do estado de Goiás (CELG). No final de 2010, a Eletrobras adquiriu 51% da companhia goiana, que passava por dificuldades financeiras graves. Atualmente, a dívida da CEA é de mais de R$ 1, 5 bilhão. O outro caminho seria a caducidade.
“Em hipótese alguma podemos aceitar a caducidade”, ressaltou o senador Randolfe.
Para ele, essa medida seria o “fim dos tempos”, pois com ela, a CEA iria a leilão, o estado perderia a concessão da Companhia e, o mais preocupante de todos esses problemas, os funcionários ficariam desempregados.
Preocupados em agilizar uma decisão sobre o assunto, o deputado Evandro Milhomem encaminhou ofício solicitando uma reunião entre deputados e senadores com o governador Camilo Capiberibe, na próxima semana. O mesmo procedimento será adotado pelos funcionários do Sindicato dos Urbanitários que querem evitar que o governo federal decrete a caducidade.
O ministro Edison Lobão informou que a decisão do governo federal deve sair em breve, mas foi enfático ao dizer que, para resolver essa situação só existem dois caminhos. Um deles seria dar à CEA tratamento semelhante ao que foi dado para a Companhia de Eletricidade do estado de Goiás (CELG). No final de 2010, a Eletrobras adquiriu 51% da companhia goiana, que passava por dificuldades financeiras graves. Atualmente, a dívida da CEA é de mais de R$ 1, 5 bilhão. O outro caminho seria a caducidade.
“Em hipótese alguma podemos aceitar a caducidade”, ressaltou o senador Randolfe.
Para ele, essa medida seria o “fim dos tempos”, pois com ela, a CEA iria a leilão, o estado perderia a concessão da Companhia e, o mais preocupante de todos esses problemas, os funcionários ficariam desempregados.
Preocupados em agilizar uma decisão sobre o assunto, o deputado Evandro Milhomem encaminhou ofício solicitando uma reunião entre deputados e senadores com o governador Camilo Capiberibe, na próxima semana. O mesmo procedimento será adotado pelos funcionários do Sindicato dos Urbanitários que querem evitar que o governo federal decrete a caducidade.
Fonte: Alcineia Cavalcante / Foto: Assseria MME
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